O escandalosamente atraente Samson Carlisle não é o falso nobre ao que Lady Olívia estava perseguindo...
Mas sim o amante que fervorosamente deseja.
Quando Lady Olivia Shea é abandonada em sua noite de núpcias, jura que perseguirá seu marido e lhe exigirá a herança que lhe roubou.
Não muito depois, o encontra cara a cara em um baile em Londres.
Só que o homem a quem ela desafia não é Edmund Carlisle, mas sim seu irmão gêmeo, Samson Carlisle, Duque de Durham.
Samson mesmo tendo desconfiança das mulheres, decide ajudar à bela herdeira angla — francesa a descobrir o paradeiro de seu irmão.
Assim traçam um plano: Samson se fará passar por Edmund e retornará com Olivia a Paris, onde a jovem é proprietária de uma loja de perfumes.
Entretanto, a viagem estará cheia de perigos que podem destruir o crescente amor entre Samson e Olivia.
Paris, França, janeiro de 1860.
Lady Olivia Shea, que tinha casado pouco mais de doze horas com lorde Edmund Carlisle, encontrava-se frente a uma das enormes janelas com cortinados verdes de sua elegante habitação no hotel Grillon, situado na Praça da Concórdia, contemplando como o sol aparecia pelo horizonte e iluminava lentamente a capa de gelo invernal que cobria a parte leste do Jardim das Tullerías.
Permanecia imóvel enquanto o fôlego que escapava de seus lábios empanava o cristal com pequenos e previsíveis círculos.
Notava o corpo gelado, já que estava descalça sobre o chão de madeira, mas sua mente era alheia a toda sensação que não fossem a raiva e uma desesperada apatia.
Seu marido e ela tinham chegado ao hotel à noite antes para dar começo a sua lua de mel, para começar sua nova vida juntos, ou ao menos isso tinha acreditado ela. Embargada pela felicidade.
Lady Olivia Shea, que tinha casado pouco mais de doze horas com lorde Edmund Carlisle, encontrava-se frente a uma das enormes janelas com cortinados verdes de sua elegante habitação no hotel Grillon, situado na Praça da Concórdia, contemplando como o sol aparecia pelo horizonte e iluminava lentamente a capa de gelo invernal que cobria a parte leste do Jardim das Tullerías.
Permanecia imóvel enquanto o fôlego que escapava de seus lábios empanava o cristal com pequenos e previsíveis círculos.
Notava o corpo gelado, já que estava descalça sobre o chão de madeira, mas sua mente era alheia a toda sensação que não fossem a raiva e uma desesperada apatia.
Seu marido e ela tinham chegado ao hotel à noite antes para dar começo a sua lua de mel, para começar sua nova vida juntos, ou ao menos isso tinha acreditado ela. Embargada pela felicidade.
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